No dia 24 de maio, o Casino Fundanense acolhe um fórum dedicado ao jornalismo, promovido pelo Jornal do Fundão, para assinalar os 60 anos da sua suspensão pelo regime do Estado Novo.
Para evocar esta data simbólica, terá lugar no próximo dia 24 de maio, sábado, a partir das 14h30, no Casino Fundanense, o fórum “Jornalismo: Memória e Futuro” promovido pelo próprio Jornal do Fundão.
A iniciativa reunirá personalidades de relevo nacional no campo do jornalismo e da comunicação, numa dupla mesa-redonda que procurará não só recordar os contornos históricos da suspensão do JF, como também promover uma reflexão crítica sobre o estado atual do jornalismo em Portugal – abordando temas como regulação, financiamento e liberdade de imprensa – e perspetivar os desafios futuros da profissão.
Entre os participantes no evento destacam-se:
- José Manuel Barata-Feyo, jornalista
- Joaquim Carreira, presidente da Agência Lusa
- Arons de Carvalho, presidente do Conselho Geral Independente da RTP
- Cláudia Maia, presidente da Associação Portuguesa de Imprensa
- Arnaldo Saraiva, escritor e ensaísta
- Luís Filipe Simões, presidente do Sindicato dos Jornalistas
- José Ricardo Carvalheiro, diretor do Mestrado em Jornalismo da UBI
- Miguel Crespo, diretor do Cenjor
O fórum terá início com um painel centrado nas questões da regulação, do financiamento e da liberdade de imprensa, seguindo-se uma segunda mesa-redonda dedicada às perspetivas de futuro para o jornalismo, numa altura em que o setor enfrenta profundas transformações tecnológicas, económicas e éticas.
O programa completo do fórum, assim como um dossier especial sobre os 60 anos da suspensão do Jornal do Fundão, será publicado na próxima edição impressa do jornal, com chegada às bancas marcada para 22 de maio.
